Governo Lula Aumenta IOF e Encarece Crédito para Empresas — Mais um Peso para Quem Gera Empregos no Brasil
O aumento do IOF sobre o crédito empresarial imposto pelo governo Lula eleva ainda mais o custo do dinheiro para empresas, mesmo com os juros já em patamares elevados. A medida pressiona o setor produtivo e encarece o consumo. Enquanto o governo busca arrecadação recorde, quem paga a conta é o cidadão comum. A decisão fiscal, que soa como um movimento eleitoreiro, pode se revelar um verdadeiro tiro no pé.
ECONOMIA
Carolina Vargas
5/23/20252 min read


Governo Lula Aumenta IOF e Encarece Crédito para Empresas — Mais um Peso para Quem Gera Empregos no Brasil
O governo Lula anunciou uma série de mudanças nas alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que afetam diretamente o crédito para empresas. Em um momento em que a taxa básica de juros (Selic) segue em patamar elevado, esse aumento no custo do crédito representa um duro golpe para o setor produtivo — especialmente para as pequenas e médias empresas, que são as grandes geradoras de emprego no país.
A alíquota do IOF para crédito às pessoas jurídicas, que era de 1,88% ao ano no teto, subiu para 3,95% ao ano — mais do que o dobro. Para empresas do Simples Nacional, o aumento foi de 0,88% para 1,95% ao ano.
Esses ajustes são justificados pelo governo como uma “medida de isonomia e justiça fiscal”. No entanto, na prática, significam um aumento no custo operacional das empresas. Para manter a viabilidade financeira, muitos empresários deverão repassar esse custo para os consumidores. Ou seja, quem pagará essa conta no final seremos nós, brasileiros.
Populismo Fiscal e o Custo da Reeleição
O pano de fundo desta medida é claro: o governo precisa de mais dinheiro. A expectativa de arrecadação com os novos parâmetros do IOF é de R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026. Com um governo cada vez mais populista e focado na reeleição, a conta está sendo passada para o setor produtivo e, por consequência, para a população.
Mais do que uma política de equilíbrio fiscal, essa mudança parece ser um movimento desesperado por recursos — um verdadeiro tiro no pé. Aumentar impostos sobre quem gera riqueza e empregos não é estratégia de crescimento, é sintoma de um governo que perdeu o rumo.
Não Confunda: Oportunidades na Bolsa Não Mudam
É importante destacar que essa medida não tem relação direta com o desempenho das empresas listadas na Bolsa. Muitos negócios sólidos e baratos continuam sendo acumulados por investidores profissionais — e isso segue sendo uma oportunidade para quem investe com visão de longo prazo.
Aviso Legal:
Este conteúdo possui fins exclusivamente educativos e informativos. As opiniões aqui expressas refletem minha visão pessoal e não constituem recomendação de compra, venda ou manutenção de ativos.
Não sou analista de valores mobiliários e o site Radar Preditivo não realiza qualquer tipo de assessoria ou consultoria de investimentos.
Invista com consciência. Estude, questione e busque sempre embasamento antes de tomar qualquer decisão financeira.
Carolina Vargas - Radar Preditivo
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