De vilão a promissor? Morgan Stanley e Safra agora veem Ibovespa em alta — mas por que só agora?

De vilão a promissor? Morgan Stanley e Safra elevam Ibovespa — mas por que só agora?

No fim de 2024, vários bancos adotaram um tom pessimista em relação à bolsa brasileira. O motivo? Riscos fiscais, juros elevados e incertezas políticas. Resultado: rebaixaram suas recomendações e afastaram investidores.

Agora, com o Ibovespa renovando máximas e os ativos consideravelmente mais caros, os bancos voltam a demonstrar otimismo — com projeções que chegam a 189 mil pontos até 2026.

Mas o que realmente mudou? Os fundamentos melhoraram tanto assim ou estamos diante de mais uma narrativa atrasada?

A reflexão é simples: por que o otimismo só aparece quando os preços já subiram? Quem esperou o sinal das grandes instituições, pode ter perdido o melhor momento.

A verdade é que também estou otimista com o Brasil — mas pensava a mesma coisa no ano passado.
Minha visão não oscila com cada manchete nova, impulsionada por interesses invisíveis ao investidor comum.

Minha decisão de investir em bolsa vem de muito antes — com base sólida, técnica e fundamentalista.

Não é à toa que existe a frase:
"Compre ao som dos canhões, venda ao som dos violinos."

Essa lógica segue viva porque reflete o comportamento dos investidores profissionais, que se movimentam longe dos holofotes, enquanto o varejo corre atrás das narrativas.

Fique atento. O mercado ensina — pra quem está disposto a ouvir além do barulho.

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Este conteúdo possui fins exclusivamente educativos e informativos. As opiniões aqui expressas refletem minha visão pessoal e não constituem recomendação de compra, venda ou manutenção de ativos.
Não sou analista de valores mobiliários e o site Radar Preditivo não realiza qualquer tipo de assessoria ou consultoria de investimentos.

Invista com consciência. Estude, questione e busque sempre embasamento antes de tomar qualquer decisão financeira.